setembro 16, 2024
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Qual é o material mais eficaz para máscaras de proteção?

As máscaras têm sido elementos essenciais nesse período de pandemia. Saiba qual é o material mais eficaz para proteção. 

2020 foi um marco mundial, visto que foi o ano em que o mundo todo parou em decorrência da pandemia ocasionada pelo coronavírus. Tudo isso começou na China, no final de 2019, e rapidamente chegou aos outros países.

Assim, os órgãos responsáveis precisaram estipular medidas sanitárias com o propósito de conscientizar a sociedade e também proteger toda a população, afinal, o vírus se espalhou rapidamente.

Por conta da alta capacidade de transmissão do vírus, a Organização Mundial de Saúde (OMS) passou a disseminar informações básicas de proteção, como o uso obrigatório de máscaras (de preferência máscaras descartáveis) em todos os locais, sejam eles abertos ou fechados; a higienização das mãos e também o distanciamento social.

Por que usar máscaras para se proteger?

Já foi comprovado que as máscaras são ótimas para proteger e conter o avanço do vírus. Quando somadas a outras recomendações, elas contribuem significativamente para evitar o contágio de doenças, como a COVID-19 e até mesmo a gripe comum e a H3N2.

Isso acontece porque as máscaras possuem uma camada de proteção que evita a exposição de saliva e gotículas d’água, bem como o contato de gotículas externas com regiões em que o contato provocará a contaminação, como a boca e o nariz. Por isso, as máscaras tiveram e ainda têm um papel primordial no atual contexto. 

Saiba mais sobre as máscaras e seus materiais

Quando aconteceu o pico de casos em todo o mundo por conta da COVID-19, houve uma falta não só de máscaras, como de luvas e outros materiais usados nos hospitais e no dia a dia para a proteção, como o álcool em gel 70%. Isso porque a oferta era pequena quando comparada à procura.

Por isso, começou-se a fabricar máscaras de tecido com o objetivo de suprir a falta das máscaras descartáveis. Elas supriam a necessidade de impedir a disseminação do vírus, no entanto, era preciso ficar atento à higienização, bem como à sua durabilidade, pois alguns tecidos tendem a afinar com o tempo.

Por conta desse fator, os órgãos responsáveis sempre recomendam trocar as máscaras a cada quatro horas ou usar máscaras descartáveis, pois o fato de não utilizá-las mais de uma vez já é uma vantagem.

Máscaras descartáveis são eficientes? Podem ser reutilizadas?

Há vários tipos de máscaras no mercado. As máscaras descartáveis cirúrgicas comuns possuem uma camada tripla de proteção, e todas elas são feitas de TNT elastizado. Isso significa que são confeccionadas com um material que proporciona não só o conforto necessário para ficar horas com ela, como também bem-estar, além da segurança para combater os vírus.

Apesar de apresentar uma boa resistência ao úmido e também ao seco, não é recomendado pelos fabricantes nem pelos órgãos de saúde lavar nem reutilizar a máscara descartável. Acontece que, como o próprio nome já diz, após o uso a máscara deve ser descartada corretamente no lixo depois da quantidade de horas recomendada, pois o seu propósito já foi cumprido.

Mesmo sendo recomendado o seu descarte, isso não torna o uso menos eficiente. O material de TNT usado é o do tipo SMS, com uma gramatura que atende às normas de segurança, bem como às recomendações da Anvisa. Além disso, é resistente à penetração de bactérias e gotículas de saliva ou água, vedando bem a passagem no rosto.

No entanto, existem algumas máscaras descartáveis no mercado, como a PFF2, que permitem a reutilização, desde que sejam expostas ao sol por cinco dias. O importante hoje é conhecer a máscara usada e usá-la conforme o fabricante recomenda, pois nem todas as regras são comuns a todas as máscaras.

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