Como a internet está em constante desenvolvimento, muitos entusiastas e profissionais que trabalham com redes sociais, seja Facebook, Instagram, Tiktok ou até mesmo Twitter, estão prevendo que as mudanças que estão sendo planejadas futuramente para esses itens de tecnologias podem trazer impactos interessantes para os usuários que utilizam diariamente a rede.
As possíveis mudanças que estão sendo pautadas atualmente em nosso país visam a regulamentação de aplicativos que sejam de interação social. Isso está acontecendo em virtude de acontecimentos anteriores e também por muitas contas privadas que estão nas redes sociais disseminando discursos de ódio, além das possibilidades de ataques às escolas, algo que causou pânico em milhares de brasileiros.
Essas mudanças que planejam manter as redes sociais mais rígidas em território nacional visam trazer mais seguranças, e não é apenas o Brasil que está pensando em tomar essa medida drástica, já que outros países também estão passando por problemas parecidos.
A Nova regulamentação
A UE (União Europeia), recentemente, trouxe à tona uma lista que mostra 19 plataformas atuais que irão passar por regulamentação mais rígida para continuar funcionando em suas terras. Nessa lista, nomes como Twitter, Instagram, Meta e até mesmo TikTok e Google aparecem.
Para conseguir permanecer funcionando nos solos da União Europeia, as empresas precisam passar por auditorias anuais, além de respeitar diversos procedimentos que irão interferir diretamente nas fake news e nos discursos de ódio que muitos fazem através das redes sociais. Se a empresa em questão não atender às exigências que começam a vigorar no mês de agosto, irão pagar uma multa que pode chegar a valores salgados, atingindo até 6% do faturamento mundial.
Além desses detalhes, as plataformas que não conseguirem se enquadrar terão bloqueio temporário ou permanente de operação em todo o espaço europeu. Isso pode trazer diversos problemas para os usuários, bem como para os profissionais que atuam como social media ou digital influencer, ou seja, aqueles que trabalham por meio das redes sociais.
Por que as medidas drásticas?
Muitos usuários de internet, no mundo todo, acham que o ambiente online é “terra de ninguém” e, graças a isso, propagam fake news, notícias sensacionalistas, disseminam ódio e preconceitos e, até mesmo, pirataria em alguns sites. Com essa nova mudança, a empresa responsável pela rede social tem a obrigação de informar quais são os potenciais riscos que a plataforma pode oferecer e também os impactos que elas geram sobre a liberdade de expressão.
Além de precisar entregar planos detalhados sobre quais medidas podem ser colocadas em prática para resolver a questão e não deixar que o ódio se propague na internet. Através dessas mudanças, as chances das redes sociais se tornarem um lugar menos tóxico são extremamente válidas e grandes.
Caso Telegram x Brasil
Recentemente, em território nacional, um episódio entre nosso país e o Telegram chamou bastante a atenção da web, já que o telegram tinha um prazo de apenas 24 horas para entregar às autoridades locais dados de participantes de grupos neonazistas que estavam presentes nessa plataforma.
Além desse episódio, a rede social não cumpriu uma ordem judicial limitando informações sobre o grupo, alegando que o tal grupo que continha mensagens neonazistas e antissemitas teria sido deletado da plataforma.
Em decorrência de todos esses acontecimentos, a plataforma ficou bloqueada por um certo período de tempo em nosso território, e, com isso, muitos grupos de que trabalham com afiliados acabaram perdendo vendas e lucros.
Portanto, vemos que uma rede social pode impactar a vida de diversos usuários, principalmente donos de grupos de vendas, como mencionado anteriormente. Logo, os impactos aos usuários podem variar de acordo com a finalidade de uso que eles possuem na rede social.
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