Em tradução livre, “all inclusive” significa “tudo incluso”; entenda como isso se aplica em viagens
Viajar, além de comprar uma passagem, consiste em planejamento. Você escolhe um destino e elabora um roteiro com antecedência ou decide o que irá fazer e onde irá comer ao chegar no local.
Independentemente da sua escolha, as duas opções demandam tempo e energia. Caso você não queira ter esse tipo de preocupação, optar por um pacote all-inclusive pode ser uma excelente alternativa.
Mas, afinal, o que é o sistema all-inclusive, como ele funciona e quais são as vantagens oferecidas nesse modelo de hospedagem que vem ganhando cada vez mais espaço entre os viajantes? Acompanhe a leitura e descubra!
O que é all-inclusive e como ele funciona?
Ao pesquisar destinos e acomodações, provavelmente você já se deparou com duas palavras em inglês: “all inclusive”, que significa “tudo incluso”, em tradução livre. Esse pequeno termo faz toda a diferença em qualquer viagem.
Na prática, isso significa que as refeições, as bebidas e alguns outros tipos de serviço estão incluídos no valor da acomodação ou do pacote contratado.
Muitas pessoas têm uma ideia errada sobre esse modelo de hospedagem, por isso, é comum ouvir alguns equívocos, como “all-inclusive é coisa de rico” ou “all-inclusive sai muito mais caro”.
Obviamente, trata-se de um modelo de hospedagem mais caro do que apenas a reserva de um quarto, no entanto, alimentação e bebidas são gastos essenciais e inevitáveis.
Dessa forma, se todas as despesas forem colocadas na ponta do lápis, o custo-benefício do all inclusive pode ser bastante satisfatório, tanto na questão financeira quanto em relação ao bem-estar.
Afinal, como foi mencionado acima, você não precisa se preocupar com onde irá comer e nem com o valor da conta, pois já terá pago pelas refeições e também haverá a comodidade de comer onde está hospedado.
O que é um hotel all-inclusive?
Um hotel all-inclusive é aquele que oferece aos hóspedes o café da manhã, o almoço, o jantar, a ceia, alguns lanches e também as bebidas embutidos no preço da diária.
Nesse formato, normalmente os garçons não servem os hóspedes o tempo inteiro. O mais comum é o formato self-service, em que você se desloca até os bares e buffets para montar seus pratos e pegar suas bebidas.
Vale ressaltar que o sistema all-inclusive não é exclusividade de hotéis, também é possível também em cruzeiros e resorts.
Para quem o all-inclusive é indicado?
Agora que você já sabe o que é o all-inclusive, chegou o momento de avaliar se esse regime de alimentação atende suas expectativas e necessidades.
Esse modelo de hospedagem pode ser vantajoso para qualquer pessoa, mas há dois públicos que podem se beneficiar ainda mais dessa opção.
O primeiro são os “bons de copo”, visto que, proporcionalmente falando, beber em um resort ou hotel costuma ser mais caro do que comer. Já o segundo são as famílias que viajam com seus filhos, visto que as crianças são imprevisíveis em relação aos gastos.
Logo, ao planejar uma viagem com os pequenos, optar por uma hospedagem com o sistema all-inclusive minimizará gastos adicionais com alimentação e até mesmo possíveis atrações do hotel ou resort, a depender do pacote contratado.
Existe diferença entre pensão completa e all-inclusive?
Sim. Quase sempre uma certa confusão é instalada na cabeça dos viajantes quando o assunto é pensão completa e all-inclusive. O primeiro conta com as três refeições principais do dia (café da manhã, almoço e jantar) garantidas.
Já o segundo vai além das três principais refeições diárias, uma vez que você terá livre acesso às bebidas (alcoólicas ou não), lanches e petiscos.
Resort all-inclusive
Como você pôde perceber, o serviço all-inclusive é bem vantajoso. Entretanto, há um jeito de aproveitá-lo ainda mais, que é escolher um destino que seja o próprio local de hospedagem, como é o caso de um resort.
Dessa forma, você não terá nenhum gasto adicional e nenhuma preocupação além de aproveitar toda a estrutura do espaço.
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